No dia 15 de abril, o Consulado Geral de Portugal em Macau e Hong Kong receberá um seminário dedicado à discussão do papel das indústrias criativas no desenvolvimento social e económico. A participação é gratuita, sujeita a inscrição através dos endereços aicep@portugalglobal.pt ou industrias.criativas.seminario@gmail.com.

As indústrias criativas e culturais assumem, na atualidade, uma importância vital na renovação do tecido empresarial de uma região ou país, pois potenciam a criação de emprego jovem e qualificado, na medida em que se trata de um setor que exige recursos humanos com um nível elevado de formação e competências, bem como criatividade e capacidade de inovação.Este setor contribui para empregar pessoas qualificadas e promover a cultura e imagem externa, quer pela via da oferta doméstica, quer pela via da internacionalização. Importa também referir que muitas vezes a indústria criativa arrasta consigo outros setores de atividades económicas, incluindo ao nível da internacionalização.

Considerando a importância das Indústrias Criativas e Culturais para o desenvolvimento económico e social, decorrerá em Macau, no dia 15 de abril, pelas 18h, no Auditório Dr. Stanley Ho – Consulado Geral de Portugal em Macau e Hong Kong, o Seminário Indústrias Criativas e Desenvolvimento Social e Económico, que contará com a participação de Paulo Faustino, da Universidade do Porto; do Cônsul-Geral, Sr. Embaixador Paulo Cunha Alves; de Carlos Caires, da Saint Joseph University; de Lúcia Lemos, do Creative Macau e de José Carlos Matias, diretor do jornal Plataforma. A sessão será moderada por José Manuel Simões, da Saint Joseph University.

Neste seminário serão abordados vários temas associados às Indústrias Criativas e Culturais de modo e gerar informação para responder a algumas questões nomeadamente: Em que medida é que o potencial da língua portuguesa poderá ser explorado para expandir e internacionalizar a indústria criativa?; Qual o papel das políticas públicas para ajudar as Indústrias Criativas e Culturais a terem uma abordagem mais agressiva nos mercados externos?; As plataformas digitais e o comércio eletrónico poderão ser um aliado na internacionalização?; A indústria criativa portuguesa possui fatores competitivos básicos para se internacionalizar na China e Asia?; Qual o papel de Macau nesse processo?; O interesse simultâneo pelo global e local (“glocalização”) constitui uma oportunidade para Indústria Criativa, sobretudo nos mercados externos?.

Media XXI – JOCIS III

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